A Briga pelo Pé de Juá no Sertão da Umburana
O filme começa com um tiro, que dá inicio a uma briga pela posse do terreno. Entra a narradora (matuta) e começa a contar a história de uma forma totalmente diferente do que está acontecendo. Enquanto o pessoal briga, ela fala que é uma história linda e apaixonante.
Ocorre um flashback contando a origem da briga. A cidade vivia na modorra e de interessante só havia um pé de Juá famoso por fazer milagres.
Numa festa da Padroeira da cidade, a mocinha marca um encontro com um rapaz no outro dia, no mesmo local.
O rapaz chega mais cedo e acaba pegando uma piriguete que acaba passando por ali, achando que dava conta das duas.
A mocinha o vê e fica revoltada. Nessa hora chega o mocinho, que a conquista com um arrocha, mas o Coronel ao perceber não aprova a relação e tem muitos ciúmes da filha. Ele diz que ela só irá casar com 30 anos e com o marido que ele escolher. Ameaça mandá-la para fora da cidade se ela continuar com o romance.
Para continuar, ela começa a espalhar boatos sobre o terreno do pé de Juá, que há ouro lá. A mocinha faz com que cada pessoa que vá rezar no pé de Juá ache uma pedra preciosa e acabam achando que a árvore é ainda mais milagrosa. Chega a ser algo extremamente exagerado. As beatas vão rezar ao pé da santa e encontram esmeraldas, rubis, pepitas de ouro. Como todo mundo passa a ir para com mais freqüência até o Juá, a história se espalha e a menina inventa coisas mais absurdas ainda, como que encontrou petróleo e que achou até um escapulário com a imagem da santa.
Isso dá inicio a uma verdadeira guerra civil sobre a posse do terreno, pois a catrevagem começa a ir, mas os dois homens mais ricos do lugar começam a brigar sério pela árvore.
Para proteger o ouro da catrevagem e impedir que um entre no terreno do outro, cada um coloca seus jagunços ao redor do terreno. O povo continua a rezar com menor freqüência e sem levar nada do lugar. A mocinha, vendo que vai demorar para se resolver, inventa mais boatos para o pai e para o fazendeiro falando a mesma coisa para ambos.
Eles se revoltam e marcam um duelo para acabar com a briga. O povo fica sabendo e vai ver o duelo perto do riacho.
Depois de muitos jagunços morrerem o coronel e o fazendeiro vão até o juazeiro e ficam abraçando o pé de juá e gritando. Depois de muito sacudir a árvore, a Santa cai em cima deles.
Eles ridicularizam com a Santa e puxam a peruca loira dela e a derrubam. O fazendeiro é atingindo e o coronel tenta afoga-lo no riachinho da Umburana.
A Santa retorna recomposta e separa os dois e com uma voz grossa os manda cavarem para mostrar que não existe ouro nenhum.
A Santa conta todo o plano da filha para o Coronel e prega um castigo no fazendeiro e no Coronel. Para o coronel diz a ele que ele não vai mais ver a filha em casa. Ele volta para casa e encontra sua mulher com um jagunço na rede e sai correndo atrás da sua filha que foge com o mocinho (cantor de arrocha) de carroça. Ele tenta alcança-los, mas não consegue.
FIM
O filme começa com um tiro, que dá inicio a uma briga pela posse do terreno. Entra a narradora (matuta) e começa a contar a história de uma forma totalmente diferente do que está acontecendo. Enquanto o pessoal briga, ela fala que é uma história linda e apaixonante.
Ocorre um flashback contando a origem da briga. A cidade vivia na modorra e de interessante só havia um pé de Juá famoso por fazer milagres.
Numa festa da Padroeira da cidade, a mocinha marca um encontro com um rapaz no outro dia, no mesmo local.
O rapaz chega mais cedo e acaba pegando uma piriguete que acaba passando por ali, achando que dava conta das duas.
A mocinha o vê e fica revoltada. Nessa hora chega o mocinho, que a conquista com um arrocha, mas o Coronel ao perceber não aprova a relação e tem muitos ciúmes da filha. Ele diz que ela só irá casar com 30 anos e com o marido que ele escolher. Ameaça mandá-la para fora da cidade se ela continuar com o romance.
Para continuar, ela começa a espalhar boatos sobre o terreno do pé de Juá, que há ouro lá. A mocinha faz com que cada pessoa que vá rezar no pé de Juá ache uma pedra preciosa e acabam achando que a árvore é ainda mais milagrosa. Chega a ser algo extremamente exagerado. As beatas vão rezar ao pé da santa e encontram esmeraldas, rubis, pepitas de ouro. Como todo mundo passa a ir para com mais freqüência até o Juá, a história se espalha e a menina inventa coisas mais absurdas ainda, como que encontrou petróleo e que achou até um escapulário com a imagem da santa.
Isso dá inicio a uma verdadeira guerra civil sobre a posse do terreno, pois a catrevagem começa a ir, mas os dois homens mais ricos do lugar começam a brigar sério pela árvore.
Para proteger o ouro da catrevagem e impedir que um entre no terreno do outro, cada um coloca seus jagunços ao redor do terreno. O povo continua a rezar com menor freqüência e sem levar nada do lugar. A mocinha, vendo que vai demorar para se resolver, inventa mais boatos para o pai e para o fazendeiro falando a mesma coisa para ambos.
Eles se revoltam e marcam um duelo para acabar com a briga. O povo fica sabendo e vai ver o duelo perto do riacho.
Depois de muitos jagunços morrerem o coronel e o fazendeiro vão até o juazeiro e ficam abraçando o pé de juá e gritando. Depois de muito sacudir a árvore, a Santa cai em cima deles.
Eles ridicularizam com a Santa e puxam a peruca loira dela e a derrubam. O fazendeiro é atingindo e o coronel tenta afoga-lo no riachinho da Umburana.
A Santa retorna recomposta e separa os dois e com uma voz grossa os manda cavarem para mostrar que não existe ouro nenhum.
A Santa conta todo o plano da filha para o Coronel e prega um castigo no fazendeiro e no Coronel. Para o coronel diz a ele que ele não vai mais ver a filha em casa. Ele volta para casa e encontra sua mulher com um jagunço na rede e sai correndo atrás da sua filha que foge com o mocinho (cantor de arrocha) de carroça. Ele tenta alcança-los, mas não consegue.
FIM
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